quinta-feira, 29 de novembro de 2007

EL VIAJE - PPS

Peço Desculpa, a quem não interessar

 

 

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

PREÇOS DOS COMBUSTIVEIS MAIS BARATOS ?? É POSSÍVEL...]

 

 




   IDEIA POSSÍVEL PARA BAIXAR OS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS.

SÓ DEPENDE DE NÓS!





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Pelo Portugal Municipal, numa Monarquia Tradicional

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

dom Luiz de Orleans e Bragança

Folha de São Paulo São Paulo, Domingo, 25 de Novembro de 2007
Caderno MAIS!

Herdeiro do trono brasileiro e membro da TFP, dom Luiz de Orleans e Bragança
critica historiadores por "denegrirem a imagem" da nobreza
DA REPORTAGEM LOCAL

Não foram só os antichavistas que acharam merecido o "por que não te calas?"
endereçado pelo rei espanhol Juan Carlos ao presidente venezuelano.

Numa grande, porém discreta, casa no bairro do Pacaembu (São Paulo), onde
funciona a sede da Casa Imperial do Brasil, dom Luiz de Orleans e Bragança,
69, viu no episódio um bom sinal.

"A repercussão mundial da fala do rei mostra o carisma que a monarquia ainda
possui. Chávez é um demagogo mal-educado, mas, quando apareceu o rei da
Espanha, com séculos de tradição atrás de si, ele se sentiu inibido", disse,
em entrevista à Folha, na sala decorada com brasões do império.

O príncipe herdeiro da coroa brasileira é um homem de traços europeus e
membro da TFP (Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e
Propriedade), instituição ultraconservadora católica.

Dom Luiz é bisneto da princesa Isabel e trineto de dom Pedro II. Nascido na
França, para onde a família real foi obrigada a se exilar por ter sido
banida pela República, veio ao Brasil pela primeira vez quando já tinha 7
anos.

"Lembro-me como se fosse hoje. Foi durante a Segunda Guerra Mundial, e me
recordo das pessoas no navio comemorando quando o Japão pediu a paz. Quando
cheguei ao Rio, havia uma névoa, e só se podiam ver nesgas do Pão de Açúcar.
E eu, que até então me sentia totalmente em casa na França, pensei: "Aqui
nós temos uma missão"."

Imbróglio sucessório

A questão da sucessão do trono brasileiro é bastante controversa. Aquele que
seria o herdeiro directo da coroa depois da princesa Isabel deveria ter sido
seu primogénito, dom Pedro de Alcântara.

Porém, ao decidir casar-se com uma mulher que não pertencia a uma casa
reinante da Europa, ele foi levado a renunciar ao título, que passou
automaticamente a seu irmão mais novo, dom Luiz (avô do actual príncipe).

Os descendentes de ambos passaram a formar então dois ramos, o de Petrópolis
e o de Vassouras, que nunca se entenderam muito bem com relação ao assunto.

O actual chefe da casa de Petrópolis, dom Pedro Gastão, alegou que a renúncia
não era válida, por ter sido pedida depois da Proclamação da República. Já o
ramo de Vassouras, actual detentor do título, defende-se com o argumento de
que a decisão de Alcântara não pode ser revertida.

Bem mais conservador que a linhagem de Petrópolis -à qual pertence, por
exemplo, o festeiro e parlamentarista dom João, de Paraty-, o ramo de
Vassouras dedica-se à divulgação da causa monarquista e à arregimentação de
defensores do regime pelo país.

Em 1987, durante a Assembleia Nacional Constituinte, dom Luiz escreveu
cartas aos parlamentares brasileiros para pedir o fim da cláusula pétrea,
que dizia que não podia ser colocada em discussão a forma republicana de
governo. "Eu defendia que a cláusula era sumamente contrária aos princípios
democráticos que os próprios parlamentares diziam professar. Afinal, era uma
injustiça permitir que o Partido Comunista existisse e não permitir a
existência dos monarquistas."

Já em 1993, quando houve o plebiscito para decidir entre os três
sistemas -presidencialista, parlamentarista e monarquista-, dom Luiz e seus
irmãos se engajaram na luta por este último. Sem considerar o anacronismo de
sua posição, o príncipe segue convencido de que a monarquia tinha chances de
vencer naquela ocasião.

"Tivemos 13% dos votos válidos, e isso sem ter acesso aos meios de
comunicação, como acontece com os partidos. Não pudemos aparecer no horário
político, e o plebiscito foi apresentado à sociedade muito mais como uma
escolha entre parlamentarismo e presidencialismo. Se tivéssemos tido espaço,
o resultado certamente teria sido outro."

Para ele, a forma ideal para o Brasil seria uma monarquia constitucional
parlamentar.

"O ideal seria que o regime tivesse algo de monárquico, algo de
aristocrático e algo de democrático, com um Senado vitalício, uma Câmara de
deputados eleita a cada quatro ou cinco anos, um Judiciário e um Legislativo
independentes e um Executivo exercido por um primeiro-ministro, indicado
pelo soberano, de acordo com a maioria parlamentar do momento. Além do Poder
Moderador, que era algo genial que nossa Constituição do império tinha e que
depois outros países, como a França, quiseram copiar", diz.

Reescrever a história

Dom Luiz é também um entusiasta defensor das iniciativas de dom João VI

"É preciso reforçar que dom João VI não saiu fugido do Brasil, nem que era
um bobalhão, como se diz hoje. As pessoas também falam que era um sujeito
indeciso, mas a verdade é que era um tipo tranquilo, que tocava as coisas
com muita esperteza. Foram impacientes com ele. É verdade que não era um
homem bonito, não podia ser considerado um Adônis, mas até aí..."

Na comemoração dos 200 anos da vinda da família real, dom Luiz diz que
gostaria de ser ouvido e que se pensasse em reescrever os livros escolares
de história. "Houve uma campanha sistemática para denegrir nosso passado
imperial e os grandes vultos desse período. Depois vieram os marxistas, que,
com sua visão dialéctica, só vêem a luta de classes, e nunca a paz." (SYLVIA
COLOMBO)

 

domingo, 25 de novembro de 2007

A Revolução Quilombola - Guerra racial, confisco agrário e urbano, coletivismo

A Frente Universitária Lepanto, a Campanha Paz no Campo e a Editora Artpress tem a honra de convidá-lo para o lançamento do livro

"A Revolução Quilombola - Guerra racial, confisco agrário e urbano, coletivismo"

do jornalista Nelson Ramos Barretto a realizar-se no dia:

28 de novembro (quarta-feira), a partir das 19:00h,
FENAGRO - Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador
Avenida Luís Viana Filho, s/n - Itapuã - Salvador

O lançamento contará com a presença do Príncipe Imperial Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Coordenador Nacional da campanha PAZ NO CAMPO.

Nelson Barretto decidiu escrever seu trabalho depois de participar do Fórum Empresarial do Agronegócio, promovido pela CNA em Brasília, em março de 2007, onde ficou pasmo com os depoimentos de proprietários de várias regiões espoliados pelo INCRA. Na ocasião ficou sabendo que o governo Lula tem um singular plano de desapropriar 30 milhões de hectares para assentar "quilombolas".

Estudando o tema, Barretto resolveu percorrer algumas das regiões atingidas nos estados do Espírito Santo e Santa Catarina, bem como na cidade do Rio de Janeiro. Os depoimentos colhidos, agregados aos estudos feitos, conduziram o Autor a uma sinistra conclusão: existe no Brasil uma sorrateira, mas bem articulada revolução, que se serve da bandeira da luta racial para derrubar um dos pilares da civilização cristã, o direito de propriedade. O quilombismo poderá facilmente degenerar numa fonte de conflitos raciais sem fim, desorganizar o agronegócio e criar dentro do Brasil uma imensa área de terras coletivizadas, como em Cuba e na China.

A tese e os fatos narrados no livro têm tudo para impactar o leitor. Em 120 páginas, uma reportagem objetiva, com documentação inédita e relatos dramáticos. Uma leitura imperdível, para quem quiser se informar de um fenômeno que rasga escrituras seculares, lesa direitos adquiridos e atropela a própria Constituição.

Maiores informações: http://livro-quilombola.blogspot.com

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Estudantes foram obrigados a engrossar passeata pró-Putin

O Estado de S. Paulo, quinta-feira, 1º de Novembro de 2007

Estudantes foram obrigados a engrossar passeata pró-Putin
The Guardian

Moscovo - Centenas de estudantes e funcionários públicos foram obrigados a
participar de passeatas em favor de um terceiro mandato para o presidente
russo, Vladimir Putin. A informação foi divulgada pelo jornal britânico The
Guardian, que teve acesso a documentos e telegramas oficiais que recebeu de
dissidentes russos.

Os documentos mostram que pelo menos dois governos regionais, de Tver e de
Novosibirsk, mandaram funcionários e estudantes para demonstrações
pró-Putin. Procuradores federais estão examinando os papéis, que
comprovariam crime eleitoral.

 

sábado, 3 de novembro de 2007

Filme de Al Gore é tendencioso e contém nove erros graves

Alta Corte da Inglaterra adverte escolas que o filme de Al Gore sobre
aquecimento global é tendencioso e contém nove erros graves

Segundo notícia da BBC Brasil de 11/10/2007:

Um juiz da Alta Corte britânica identificou nove erros científicos graves no

filme "Uma Verdade Inconveniente", que rendeu ao ex-vice-presidente
americano Al Gore o Óscar de melhor documentário neste ano e mais de um
milhão de cópias vendidas em DVD só nos Estados Unidos

Foi analisado se o documentário sobre mudança climática realizado por Gore –

que sustenta a tese da acção humana como causa do aquecimento global –
poderia ser exibido em salas de aula.

A sentença considerou o filme tendencioso, mas permitiu sua exibição sob
condição de que os professores apontem os trechos polémicos e apresentem os
argumentos contrários às informações.

Dentre os erros científicos da obra inclui-se a alegação de que o nível do
mar subirá mais de 6 metros por causa do derretimento do gelo na Antártida e

na Groenlândia.

Esta afirmação foi considerada "alarmista". Segundo o juiz, indícios apontam

que o derretimento do gelo da Groenlândia liberaria esta quantidade de água
"apenas em milénios".

Estudiosos, dentre os mais pessimistas, prevêem no máximo 44 centímetros. "A

diferença é gritante. Se o nível do mar subir 6 metros, a pista do Aeroporto

Santos Dumont, no Rio de Janeiro, ficará submersa e Botafogo perderá sua
praia. Já uma elevação de 44 centímetros mal seria percebida" (Revista
VEJA - Edição 2031 - 24 de Outubro de 2007).

Outra parte do documentário reprovada faz referência a estudos científicos
que indicam que, pela primeira vez, ursos polares se afogaram ao tentar
nadar longas distâncias – até quase 100 quilómetros – em busca de gelo.

"O único estudo científico que ambas as partes conseguiram apontar é um que
indica que quatro ursos polares foram encontrados recentemente afogados por
causa de uma tempestade", disse o juiz.

A Corte aceitou ainda a argumentação de que não há evidências científicas
suficientes para estabelecer uma relação entre o
aquecimento global e o desaparecimento da neve no monte Kilimanjaro, no
leste da África.

Decisão "embaraçosa"

O filme foi analisado a pedido do director de uma escola inglesa em Kent,
que
tentou barrar a exibição do documentário. Uma Verdade Inconveniente havia
sido enviado a todas as escolas secundárias da Inglaterra, Escócia e País de

Gales.

O documentário foi acusado de imprecisões em diversas ocasiões, mas venceu o

Óscar de sua categoria em Fevereiro deste ano e deu um "empurrão" para que o

ex-vice-presidente americano ganhasse o prémio Nobel da Paz deste ano.

Para o analista de meio ambiente da BBC Roger Harrabin, a decisão é
"embaraçosa para Al Gore", e poderia levar o público a reflectir sobre a
polémica envolvendo a validade das evidências científicas em torno do
aquecimento global.

"Um grupo de cientistas, reduzido em número mas respeitável e influente,
discorda da ideia central de Al Gore e do painel da ONU, que, de resto, se
tornou a maior religião urbana de alcance planetário de que se tem notícia.
Uma demonstração de que os terráqueos ainda não chegaram ao consenso
definitivo de que a Terra vai acabar nos moldes propostos por Al Gore é a
enorme repercussão do recém lançado Cool It, cujo subtítulo é O Guia do
Ambientalista Céptico para o Aquecimento Global. " (Revista VEJA - Edição
2031 - 24 de Outubro de 2007).

Fontes:

Notícia da BBC Brasil de 11/10/2007
Revista VEJA - Edição 2031 - 24 de Outubro de 2007
Publicado no Portal da Família em 31/10/2007