Falsos duques
O Globo, domingo, 6 de Maio de 2007
Gente Boa / Joaquim Ferreira dos Santos
”A família imperial”
O “duque” e a “duquesa de Bragança”, “chefes da família real portuguesa”,
comunicaram ao prefeito Cesar Maia que aceitam o convite para vir às
comemorações dos 200 anos da chegada ao Rio de D. João VI. O acto de abertura
dos festejos será a reinauguração da Sé Real e Imperial, a Igreja Nossa
Senhora do Carmo. Na data, ela será consagrada Santuário pelo cardeal dom
Eusébio. A Sé Real e Imperial está sendo restaurada, e os trabalhos de
arqueologia já chegaram às bases da construção, quando ainda era capela no
século XVI. É a única amostra material do século XVI no Rio.
Comentário do capitão de Ceuta: O último duque de Bragança foi assassinado em 1 de Fevereiro de 1908 pelos democratas, daí para a frente o título manteve-se suspenso. D. Manuel II nunca o atribuiu a ninguém, pois só o poderia atribuir ao seu filho primogénito, príncipe real e futuro rei. Como todos sabemos, não teve filhos e a monarquia finou-se, logo o título está extinto. Só novamente em monarquia poderá ser atribuído e pelo rei. É por esta falta de honestidade duns presunçosos monárquicos, que o Povo anda enganado e não é esclarecido acerca do que é a monarquia e como ela poderia transformar a sociedade portuguesa a bem do Bem Comum.
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