sábado, 10 de fevereiro de 2007

CAMPANHA NACIONAL BRASIL SEM ABORTO

CAMPANHA NACIONAL BRASIL SEM ABORTO

Quinta-feira, Fevereiro 01, 2007
Governo do PT abre caminho para o aborto no Brasil distribuindo "pílula do
dia seguinte" com efeito abortivo

Edição de Quinta-feira do Alerta Total http://alertatotal.blogspot.com/

Por Jorge Serrão

O governo do PT, que espera ter maioria no Congresso, este ano, para aprovar
o polémico projecto que legaliza o aborto no Brasil, lança um balão de ensaio
para que o aborto seja executado, na prática, pelas brasileiras ignorantes.
Jogando no lixo todas as campanhas do sexo seguro, com camisinha, o
Ministério da Saúde colocará à disposição das mulheres "irresponsáveis",
neste Carnaval, a famosa Pílula do Dia Seguinte.

A manobra abortista desta estratégia é clara. A empresa produtora e
distribuidora do medicamento, na Nova Zelândia, admitiu recentemente que
este fármaco pode causar um aborto nas primeiras fases da gravidez. O
medicamento é abortivo e não anticoncepcional. Distribuindo-o, o governo
promove um grande aborto colectivo, sem que precise de um respaldo legal.
A informação sobre os perigos de tal pílula e seus efeitos abortivos está no
site pro-vida LifeSiteNews.com. O laboratório Schering Ltd, que tem a seu
cargo a produção da pílula do dia seguinte na Nova Zelândia, distribui um
folheto informativo de advertência às mulheres. O texto chama a atenção de
que um dos efeitos da pílula do dia seguinte é evitar que o óvulo fecundado
se aninhe ou implante nas paredes do útero, produzindo-se, assim, um aborto.

Segundo o site especializado, citando o laboratório, a pílula neozelandeza,
denominada Levonelle, pode funcionar de três formas: Deter ou atrasar a
produção do óvulo por parte dos ovários. Evitar que o esperma fertilize um
óvulo quando este já saiu dos ovários. E evitar que um óvulo fecundado se
aninhe nas paredes do útero.

Embora a Schering Ltd admite que a pílula do dia seguinte pode gerar um
aborto, facto tantas vezes negado por médicos, laboratórios, investigadores e
autoridades sanitárias de distintas partes do mundo, a apresentação em que
se vende a varejo o Levonelle não alerta às mulheres desta possibilidade.

O governo petista lança outra ameaça à segurança familiar. O jornal Estado
de São Paulo de hoje anúncio da intenção do Ministério da Saúde de instalar
máquinas para distribuição de camisinhas em escolas abriu um debate entre
pais, educadores e políticos. Há temor de que isso estimule a iniciação
sexual precoce dos adolescentes. Especialistas sugerem que as máquinas sejam
acompanhadas de educação sexual.

Coisa russa
O número de abortos legais na Rússia ultrapassa o número de nascimentos, num
país com uma das mais liberais legislações sobre a interrupção voluntária da
gravidez e que foi o primeiro a legalizar a prática, em 1924.

Estatísticas de 2005 indicam que o número de abortos em instituições médicas
legais se situou entre os 1,7 e os 1,8 milhões.
No mesmo ano registaram-se entre 1,4 e 1,5 milhões novos nascimentos.

Segundo a Lei sobre a Protecção da Saúde dos Cidadãos de 22 de Julho de
1993, praticamente não existem barreiras à realização de abortos na Rússia.

Na Rússia, o aborto pode realizar-se até às 12 semanas de gravidez a pedido
da mãe, podendo esse prazo prolongar-se até às 22 semanas por "razões
sociais", ou seja: «invalidez do marido, caso a mãe ou o pai se encontre na
prisão, desemprego, divórcio durante a gravidez, falta de habitação".

É um projecto parecido que os petistas querem aprovar aqui no Brasil...

*****

VIDA E PAZ PARA TODOS...

MDV - Movimento em Defesa da Vida - mdv@defesadavida.com.br
Jerson L. F. Garcia - joicejerson@defesadavida.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
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