EURO ARMAS RUSSAS e ARÁBIA SAUDITA
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ABIM - AGÊNCIA BOA IMPRENSA Notícias e comentários destinados a órgãos do Brasil e do exterior ABIM nº 951 Janeiro 2007 Euro: moeda boa para jogar fora Paulo Henrique Chaves
No primeiro dia de
Suas afirmações são ancoradas em pesquisas reveladoras: "para 52% dos franceses, o euro é uma coisa ruim ou muito ruim. Entre os alemães, 58% lamentam a perda do seu antigo marco". Lapouge chega a falar em mistério ao enunciar que a moeda europeia é tida como boa para os homens de negócio, enquanto as pessoas que a utilizam na vida quotidiana consideram-na "boa para jogar fora".
Gilles Lapouge ao tentar explicar a distorção de opiniões entre financistas e consumidores, afirma que o núcleo do problema é a saudade: "A moeda francesa, por exemplo, foi sucessivamente o écu, o louis, o assignat, para depois se tornar o franco. O franco fazia parte da alma de todos os franceses. Nas suas filigranas havia um brilho de Vercingetorix, Carlos Magno, Louis XIV, Joana D' Arc, Napoleão. Aposentar uma moeda como essa é como se tivesse sido aposentada a história da França".
Portanto, é a própria história da França que chora no fundo da alma dos franceses. Fenómeno análogo provavelmente está se dando também com os outros povos da Europa. É o subconsciente que está sendo trabalhado. Não apenas em relação ao euro, mas sobre outros aspectos importantes de ambientes, costumes e civilização de que está prenhe a civilização europeia e cristã. (*) Paulo Henrique Chaves é colaborador da Agência Boa Imprensa (ABIM)
Vendas de armas russas batem recorde e preocupam A Rússia actualmente é a maior fornecedora mundial de armas - revelou relatório anual do Congresso americano. Ela vendeu U$30,2 biliões em 2005 e superou os EUA pela primeira vez, após a queda do Muro de Berlim. Preocupam as vendas para China (aviões-tanque), Irão (mísseis antiaéreos, jactos e tanques) e governos esquerdistas latino-americanos. A Venezuela se armou como se previsse um confronto próximo com algum vizinho: 24 caças Su-30, 35 helicópteros e 100 mil fuzis AK-103. Ademais, adquirirá de
(ABIM) Católicos quadruplicam na Arábia Saudita Apesar de sanguinária perseguição, os católicos na Arábia Saudita aumentaram 400% em 30 anos: de 200 mil em 1974, passaram para 800 mil hoje, informou o professor de História e Pensamento da Universidade San Pablo de Madrid, José Luis Orella. A Arábia Saudita proíbe todo símbolo cristão e condena até à pena de morte os cristãos surpreendidos pela polícia religiosa praticando seu culto. No total, na Península Arábica há mais de 3 milhões de cristãos. A Igreja Católica mantém um vigário apostólico em Abu Dabi, onde há seis igrejas, além de quatro em Omã e outra no Bahrein. (ABIM)
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